quarta-feira, 29 de junho de 2011

Moção de Repúdio....APROVADA!!!!

Publicado em 29 de Junho de 2011, às 16h27min

Moção de repúdio ao STF é aprovada por unanimdade

Vereadores fizeram duras criticas à decisão dos ministros de liberar a Marcha pela Maconha

Vereador Marcos Martins, autor da moção: “Defender a maconha é fazer a defesa pública de uma ação criminosa”


Por unanimidade, a Câmara de Apucarana votou, na noite desta terça-feira (28), voto de repúdio à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de liberar a Marcha da Maconha.

O voto foi proposto por Marcos Martins (PTC).

Mais do que votar a favor da proposição, os 11 vereadores fizeram questão de justificar o voto com críticas pesadas ao STF.

“Em nome da liberdade de expressão, os ministros do STF decidiram que as pessoas podem sair à rua defendendo publicamente o uso da maconha.

Será que em nome da mesma liberdade de expressão nós vamos ter, em breve, a marcha da cocaína e a marcha do crack?”, questiona Marquinhos.

O autor da moção de repúdio frisa que o voto não é contra o STF.

“O STF tem acertado em muita coisa, mas no que diz respeito à maconha, os ministros erraram feio.

Foi vergonhoso demais, pois quem vende a maconha e outras drogas é traficante.

Defender a maconha é fazer a defesa pública de uma ação criminosa e que vem arruinando a vida de milhares de jovens”, afirmou o vereador, pedindo que as demais câmaras municipais da região se manifestem publicamente sobre o assunto.

O presidente da Câmara, Alcides Ramos Júnior (DEM), disse que a moção é uma medida corajosa e que mostra ao STF que a sociedade está vigilante.

“As leis existem, sobretudo, para defender o bem comum e nosso entendimento é de que essa defesa foi prejudicada com a decisão do STF”, assinala.

Desde que a matéria foi colocada em pauta, a Câmara passou a receber manifestações de apoio de várias entidades, principalmente de padres, pastores e outras lideranças religiosas.

O vereador Júnior da Femac (PDT) mostrou-se preocupado com outros temas que passam pela pauta do STF, como o aborto.

“O STF é o último guardião da aplicação das leis que são criadas pelo Congresso.

Pois este guardião decide agora que sair defendendo publicamente a maconha é legal.

Como o policial que vem enfrentando os traficantes nas ruas se sente diante disso? Como os pais que temem ver seus filhos no mundo das drogas estão se sentindo?”, questiona Júnior.

Lucimar Scarpelini (PP) classificou a decisão do STF como “uma decepção”.

“No STF está a elite dos juristas e o que esta elite vê como liberdade de expressão a maioria da sociedade vê como apologia do crime. Infelizmente, o STF está na contramão do que a sociedade pensa”, diz Lucimar, que também é advogada.

O vereador José Airton Araújo, o “Deco” (PR), foi mais duro nas palavras.

“Se esses doutores do STF tivessem o convívio com mães que chegam a acorrentar seus filhos dentro de casa para que não saiam às ruas atrás de drogas, certamente pensariam de outra forma.

Isso que o STF fez é matar os filhos do Brasil”, disparou.

Telma Reis (PMDB) se disse “indignada” com a decisão do STF. Aldivino Marques, o “Val” (PSC), lembrou que mesmo em Brasília, “no quintal do STF”, as drogas estão ceifando vidas.

Carmelo Ribeiro (PR) classificou a decisão do STF como “falta de amor ao próximo”.

Luiz Brentan (PSDB) acha que Apucarana dá uma resposta à altura do que o STF e outros órgãos oficiais, impassíveis diante do avanço das drogas, precisam ouvir.

Já Mauro Bertoli (PTB) acredita que, ao liberar a Marcha da Maconha, o STF avança sobre atribuições que não são suas.

“Isso dependeria de uma nova legislação sobre as drogas, coisa a ser decidida pelo Congresso e não pelo STF”, defende.

E Valdir Frias (PTB) vê na decisão do STF uma “inversão total de valores”, com benefício para os que atuam no comércio das drogas.

http://www.tnonline.com.br/noticias/politica/4,98686,30,06,vereadores-aprovam-mocao-de-repudio-ao-stf-.shtml

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Moção de Repúdio.......

É com satisfação que posto aqui a iniciativa da Camara de Vereadores de nossa cidade Apucarana - Paraná!

E Conclamo aos cristãos...não se calem!


Câmara de Apucarana votará repúdio ao STF

Vereadores não concordam com decisão dos ministros liberando a Marcha da Maconha

A moção de repúdio à decisão do STF está sendo proposta por Marcos Martins (PTC), com apoio de outros vereadores

Na sessão ordinária desta segunda-feira (27), os vereadores de Apucarana vão votar uma moção de repúdio à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de liberar a Marcha da Maconha.

A moção foi proposta pelo vereador Marcos Martins (PTC), com apoio de vários outros parlamentares. “A decisão do STF é lamentável sob todos os aspectos, pois permite que se faça a defesa pública do crime.

A alegação é de que foi defendida a liberdade de expressão, mas o fato é que a maconha é vendida pelas mãos de traficantes e defender publicamente a maconha é defender o tráfico e tudo de ruim que ele representa”, justifica o vereador.


Marquinhos lembra que o movimento pela descriminalização da maconha alega que ela é uma droga leve, mas frisa que muitos que começaram usando a maconha passaram depois para o crack e outras drogas pesadas.

“No dia em que o STF anunciou a liberação da Marcha da Maconha os jornais aqui da região também divulgaram o drama de uma mãe em Arapongas que mantém o filho trancado em casa por causa do crack.

Ela responderá por cárcere privado, mas na verdade seu ato é de amor e desespero pelo filho perdido na droga.

Em Apucarana, estamos vendo muitos jovens sendo executados por conta da dívida com traficantes. Em que a decisão do STF ajuda no drama das famílias que são vítimas dessa violência?”, questiona o vereador.

“Falo com a experiência de quem já viu pessoas próximas sofrendo com o drama das drogas. Precisamos nos unir para combater esse mal e não para permitir que ele se espalhe ainda mais. Também faço um apelo para que outras câmaras municipais da região manifestem seu desagrado por esta decisão do STF”, acrescenta Marquinhos.

Segundo ele, na semana passada uma mãe esteve em seu gabinete, em prantos, por causa do filho que é viciado em drogas.

Entre os vereadores que apoiaram a proposta está Telma Reis (PMDB). “O governo não dá o menor apoio aos usuários. O país não está preparado para isso.

Acho uma boa iniciativa votarmos uma moção de repúdio.

Se é liberdade de expressão, então vamos nos manifestar contrariamente a isso”, argumentou Telma Reis. O presidente da Câmara de Apucarana, Alcides Ramos Júnior (DEM), também se mostrou contrário à decisão dos ministros do STF.

“A revista ‘Veja’ mostrou que vários países onde a droga foi descriminalizada já estão voltando atrás.

É preciso investir em orientação aos jovens e em combate ao narcotráfico. Como isso pode ser feito se o STF dá uma decisão favorável à apologia das drogas?”, questiona o presidente.

Alcides diz ter estranhado o fato de a sociedade, no geral, ter recebido com certa apatia a decisão do STF. “No final de abril, o comando do 10º. Batalhão da Polícia Militar esteve na Câmara, fazendo um relato de seus trabalhos aos vereadores. De janeiro até aquela data, a Polícia Militar de Apucarana já havia apreendido 3,3 quilos de crack, 228,9 quilos de maconha e 1,5 quilo de cocaína, além de fazer a prisão de 47 pessoas envolvidas com drogas e a apreensão de outras 18 pessoas. Com números assim, como apoiar a postura do SFT?”, questiona o presidente.

http://tnonline.com.br/noticias/politica/4,98370,24,06,camara-de-apucarana-votara-repudio-ao-stf.shtml

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Qual o seu ponto de vista?

Você é sincero ou grosso?

Um alemão decidiu passar 40 dias falando apenas a verdade.

Sua experiência levou ao questionamento: a verdade é sempre essencial?

Verônica Mambrini, iG São Paulo | 22/06/2011 07:37

Para a maioria das pessoas, ser totalmente sincero durante o dia a dia é uma experiência quase impossível: é comum mentir cerca de 200 vezes por dia, de acordo com o livro “Sincero” (editora Verus), do jornalista alemão Jürgen Schimieder.

Nele, o autor relata sua experiência de ficar 40 dias sem mentir: colegas se afastaram, ele discutiu com a mulher, perdeu dinheiro e teve as costelas quebradas pelo melhor amigo. “Foi muito doloroso e me ensinou a não fazer isso de novo nunca mais: amigos são mais importantes do que ser sincero”.

As costelas quebradas se devem ao fato de Jürgen ter contato à namorada do melhor amigo que ela estava sendo traída – o amigo perdeu a namorada e respondeu com um soco quando soube que foi por causa da sinceridade de Jürgen.

No trabalho, muitas pessoas se ofenderam com a experiência do jornalista.

“Alguns colegas ainda não falam comigo porque eu disse que eles são maus funcionários e deveriam ser mandados embora”, conta Jürgen.

O banho de honestidade não tem só de maus momentos: numa partida de pôquer com os amigos, ele contou quais cartas estavam na sua mão e ninguém acreditou. “Foi muito divertido – e ganhei um monte de dinheiro.

Recomendo ser sincero por uma noite com seus amigos, você vai se divertir muito”.

Mas ele confessa que, no geral, se sentiu um idiota quase todos os dias do projeto.

“Tive que dizer coisas que normalmente ninguém ousaria dizer.

Fiquei constrangido o tempo todo.”

Precisa ser grosso?

Descontados os exageros, ele aprovou a experiência.

“Descobri o quanto a mentira realmente magoa as pessoas.

Se todos fossem um pouquinho mais sinceros, o mundo seria melhor”, diz Jürgen.

“Acredito que podemos parar de mentir pelo menos metade do tempo.”

O experimento passou por várias fases: sinceridade grosseira, sinceridade dita de forma gentil, fria, e até como uma crítica construtiva.

Envolveu desde dizer que não gostou da comida num jantar a não omitir nenhum tipo de informação na declaração de imposto de renda, ainda que isso significasse ter uma restituição menor.

Uma das lições aprendidas por Jürgen é que há vários jeitos de ser sincero.

“Se um colega não é muito bom no seu trabalho, você não precisa insultá-lo, mas pode dizer a verdade de forma respeitosa.”

Para Maria Luiza Bustamante Pereira de Sá, professora da Faculdade de Psicologia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, o problema não está na verdade, mas na maneira como ela é dita.

“Verdade é sempre benéfica e faz bem.

Mesmo que a pessoa não goste de ouvir, é preciso para que ela tenha um espelho do que faz”, acredita.

Verdade como agressão

Muito do que é chamado de falta de sinceridade são apenas filtros sociais que tornam a convivência possível, para Antonio Carlos Amador Pereira, professor do curso de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica.

“Somos educados para tê-los, para evitar situações constrangedoras, como não afetar o astral ou autoestima do outro. E quem é extremamente sincero e se gaba disso geralmente não tem essa sensibilidade.”

Em outras palavras, vai além de dizer a verdade: muitas vezes, a informação crua está permeada de impressões pessoais.

Um vestido pode ser bonito, mas ficar péssimo no corpo da pessoa que está pedindo opinião.

Aí é preciso ter tato; mas mentir ou omitir uma opinião sincera não ajuda em nada.

“Sinceridade e verdade são diferentes, mas existem pessoas que usam a verdade como arma para agredir o outro, e não para informá-lo”, diz Maria Liza.

“Tanto quem usa a verdade como quem usa a mentira para causar sofrimento é perverso”.

Benefícios

Segundo Jürgen, um dos maiores benefícios da experiência foi ter conquistado a confiança de sua família e amigos.

“As pessoas confiam em mim agora porque sabem: se pedirem minha opinião, vão ter uma opinião sincera.

Entre meus amigos, eu sou a pessoa em quem eles confiam.

E confiarem em você é uma das coisas mais fantásticas da vida”, afirma.

Ele afirma que também ficou mais aberto à sinceridade dos outros.

“As pessoas querem ouvir a verdade desde que ela seja positiva.

Eu descobri que mentia muito sobre mim, dizendo a mim mesmo que era atraente, bem-sucedido e bacana.

Mas percebi que talvez as pessoas não achem”, diz.

Apesar de destacar seus piores momentos no livro – “achei que seriam mais engraçados de ler”, diz Jürgen – ele afirma que a relação com as pessoas ao redor melhorou, principalmente com a esposa.

“Não sei se me tornei uma pessoa melhor, mas certamente uma pessoa diferente de quem eu era.

Ainda sou um babaca às vezes, e às vezes um cara legal”, diz.

Para Maria Luiza, da UERJ, vale a pena insistir na sinceridade.

“A humanidade acaba colocando panos quentes na mentira, por meio do cinismo perverso.

Aos poucos, isso mina seus relacionamentos afetivos.

As pessoas param de confiar umas nas outras, você não sabe nunca qual a intenção da pessoa, e as relações sociais ficam muito ruins”, afirma.

Ou seja, é um investimento de longo prazo.

“Aprendi que, ao ser sincero, num primeiro momento as pessoas ficam loucas, mas acabam gostando, porque passam a confiar em você mais do que antes”, acredita Jürgen.

Fonte: http://delas.ig.com.br/comportamento/voce+e+sincero+ou+grosso/n1597040613080.html

terça-feira, 21 de junho de 2011

Uma Igreja Surtada?

Uma Igreja surtada

Ednilson Correia de Abreu

Outro dia conversando com uma jovem de nossa igreja, ao perguntar-lhe sobre o seu namorado que não é membro de nossa igreja, ela me disse : "pastor acho que ele vai pedir carta para a nossa igreja pois a igreja dele surtou ".

Depois da conversa fiquei pensando nessa expressão "uma igreja surtada".

Quem diria que um dia iríamos ouvir este diagnóstico sobre uma igreja local ou igrejas locais.

Fiz uma pesquisa sobre o significado da palavra surtado no dicionário, não encontrei, então pesquisei a palavra na internet e aqui encontrei uma interessante conceituação do termo, eis o conceito de uma pessoa surtada:

"Os pacientes que estão em um estado psicótico, em geral, agem de modo estranho (por exemplo: maneirismos, postura), vestem-se bizarramente, respondem a alucinações, têm crenças falsas e delirantes e, consistentemente, confundem a realidade dos eventos.

Eles são, frequentemente, impulsivos e em perigo constante de agir, baseados em percepções distorcidas ou idéias delirantes, resultando em lesão ou morte não-intencionais.

A consciência de si mesmo e do ambiente é, consistentemente, velada.

O paciente é incapaz de discriminar os estímulos que percebe.

O pensamento é desorganizado e incoerente, o que se evidencia na fala do paciente.

A memória é prejudicada no registro, retenção e recuperação das lembranças.

A orientação, especialmente quanto ao tempo, pode estar prejudicada.

O comportamento psicomotor pode ser hipo ou hiperativo em relação aos movimentos e à fala.

As emoções podem variar de apatia e depressão a medo e raiva."

(Acessado em http://www.psiquiatriageral.com.br/

Pode uma igreja local surtar?

Infelizmente sim.

A Bíblia e a história da igreja antiga e contemporânea mostram que sim e isso tem se tornado mais comum do que nunca.

Baseado no ensino Bíblico, na história da igreja e na observação de alguns grupos atuais eis algumas marcas de uma igreja surtada:

Uma igreja surtada é uma igreja doente, é uma comunidade local de crentes onde doenças se estabeleceram ao longo do tempo ferindo-a mortalmente.

Isso é básico mas às vezes acabamos esquecendo que surtar significa estar adoecido.

Uma igreja surtada é uma igreja delirante em relação a normalidade e ao conteúdo da fé.

Sem dúvida a fé cristã genuína é extraordinária, sobrenatural e incomum em relação aos valores e as expectativas do mundo, mas mesmo assim, na fé cristã existe um conteúdo equilibrado e consistente que precisa ser mantido e vivido com coerência e sensatez..

Exemplo: quando alguém deixa de tomar um remédio por ordem de um pastor curador isso evidencia este tipo de desequilíbrio a que me refiro aqui. Igrejas surtadas perdem este equilíbrio e coerência.

Uma igreja surtada é uma igreja megalomaníaca, tem anseios extremos e se acha muito maior do que realmente é, promete o que não pode e exige o que não deve.

Tem sede pelo poder errado, se acha a mais perseguida, a mais poderosa, a mais santa, a mais abençoadora, a mais ungida, etc.

Só não se vê como a mais doente.

Uma igreja surtada é uma igreja sem discernimento, ela perdeu de vista o sentido do que é verdade de fato, do que é seguir a Jesus, do que é cristianismo e misticismo, do que é alegria e histerismo, do que é tradição e tradicionalismo.

Ela perde a capacidade de discernir a verdade do erro tanto teórico quanto prático.

Uma igreja surtada tem líderes surtados, pois ela sempre é liderada por gente que adoeceu ou encontrou na igreja o ambiente propício para manifestar suas doenças antes incubadas e que no ambiente comunitário conseguem ampliar este surto, transformando-o em um surto coletivo.

No uso do carisma e autoridade pessoal e pelo poder da função conseguem influenciar outras vidas criando assim uma comunidade surtada que produz outros líderes surtados.

Uma igreja surtada é uma igreja estranha, sim pois os membros antigos já não se vêem ou enquadram bem nela, não se encontram mais, não se entendem e assim a igreja acaba sofrendo uma ruptura interior entre a sua história, seus credos e sua prática marcada pela busca do novo por ser novo e não pelo entendimento da graça para cada tempo.

Com isso ela desenvolve rituais esquisitos, costumes e temas esdrúxulos, ela passa uma imagem no mínimo confusa e difusa à comunidade ao redor.

Uma igreja surtada é uma igreja geradora de doenças morais, físicas, emocionais e espirituais, assim como quem lida com um doente surtado por muito tempo pode adoecer, quem vive no contexto de uma comunidade surtada também pode acabar adoecido e ferido profundamente em várias áreas de seu ser, pois doença gera doença, como o pecado gera pecado.

Uma igreja surtada é uma igreja sem memória, geralmente quando a igreja surta uma das primeiras vítimas é a história da igreja que passa a ser vista como algo ruim e negativo, como uma barreira para o avanço da mesma,quando na verdade acabam se esquecendo de que o que existe hoje só foi possível porque lá atrás uma história foi vivida e escrita antes, mas a memória de uma igreja surtada fica adoecida pelo surto estabelecido e assim coisas fundamentais são deixadas para traz.

Uma igreja surtada é uma igreja desorientada, ainda que existam ordens, determinações e regulamentos, não há a direção que vem da palavra de Deus, pois esta passou a ser interpretada à luz da ideologia, criatividade e interesses dos líderes surtados e quem se levanta e questiona é estigmatizado como carnal e até endemoniado.

Nesse contexto os membros ficam indo de um lado para o outro, de uma "verdade" para outra, de um experiência para outra, de um ensino para outro "orientadamente" desorientados.

Uma igreja surtada é um campo fértil para satanás, pois satanás como pai da mentira e destruidor por excelência busca semear e ampliar os campos da insanidade e deturpação bíblica e espiritual e quando um grupo de pessoas coopera abrindo espaço para as distorções demoníacas, ele vê ai um campo pronto para seu trabalho devastador e assim ele perpetra seus maus desígnios nesta comunidade surtada.

Uma igreja surtada pode não ser uma igreja de fato.

Ela pode estar doente momentaneamente, ser curada e voltar à sua normalidade, isso é possível.

Mas ela pode na verdade estar evidenciando algo daquilo que ela realmente é - uma não igreja.

Ela pode não ser uma igreja de fato, e sim apenas um ajuntamento de religiosos aferrados a um doentio tradicionalismo ou a um inovacionismo vazio.

Tanto um extremo como o outro podem evidenciar uma não igreja surtada.

Sem dúvida que muito mais poderia ser escrito sobre estas tristes constatações, pois fatos não faltam.

Realidades ou sintomas como os descritos na sintomatização de um ser humano surtado tem sido a marca de muitas comunidades eclesiásticas.

Infelizmente a descrição médica para um ser surtado se aplica teologicamente, historicamente e pragmaticamente a muitas igrejas hoje.

O remédio para isso?

O texto de Apocalipse 2.5a "Lembre-se de onde caiu! Arrependa-se e pratique as obras que praticava no princípio... " nos inspira à cura.

Uma volta quebrantada ao puro e simples evangelho de Jesus, uma busca simples em arrependimento e quebrantamento das prioridades de Jesus, uma autoavaliação constante, verdadeira e uma comprometida vontade de rever a vida e viver uma fé coerente e singela baseada na Palavra e imergida na graça como fundamentos de um relacionamento saudável consigo mesmo, com o próximo e fundamentalmente com o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site http://www.institutojetro.com/ e comunicada sua utilização através do e-mail artigos@institutojetro.com

sábado, 18 de junho de 2011

José Wellington e Pr. Samuel Câmara juntos no Centenário das Assembleias de Deus em Belem - Pa.

Pr. José Wellington e Pr. Samuel Câmara comemorando juntos o
Centenário das Assembleias de Deus

Cerca de 60 mil pessoas lotaram o Estádio Olímpico do Mangueirão na noite de ontem (16), durante a abertura da programação oficial do Centenário da Assembleia de Deus, que se estende até o próximo sábado (18).

A multidão acompanhou pregações e louvores de conferencistas e cantores nacionais e internacionais.

A preletora da noite foi a missionária Helena Raquel.

O evento teve ainda a participação do pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), que deu uma palavra ao público que lotava o Estádio do Mangueirão, enfatizando a importância de "a igreja não deixar de lado os ensinamentos deixados pelos missionários", destacou o líder.




O ápice do evento foi a apresentação do grupo paraense Celebrai, que interpretou um dos hinos do Centenário, "Avante Vai!".

Houve ainda queima de fogos e apresentação de uma coreografia que simulou a chegada dos pioneiros, Daniel Berg e Gunnar Vingren, em Belém, no ano de 1910.

Dona Hulda Vasconcellos, que é filha de um dos pastores pioneiros da Igreja em Belém, Alcebiades Pereira Vasconcelos, estava emocionada com a festa: “Foi tudo muito lindo. O momento do louvor com a coreografia e os fogos foi de arrepiar. Estou muito feliz em participar desse momento histórico para a Igreja e para Belém”.

Os familiares de Gunnar Vingren e Daniel Berg e caravanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Fortaleza e do interior do Pará marcaram presença no local, além de autoridades como o prefeito de Ananindeua, Helder Barbalho e o deputado estadual Raimundo Santos.

O presidente da Assembleia de Deus em Belém, pastor Samuel Câmara, disse que o momento reflete a força do povo e a gratidão a Deus por um século de vida da Igreja, que começou com dois homens em Belém e se expandiu por mais 176 países, alcançando milhões de pessoas em todo o mundo.

Centenário é destaque no Jornal Nacional
A festividade foi destaque na noite desta quinta-feira no Jornal Nacional, da Rede Globo de Televisão. A reportagem mostrou as milhares de pessoas que estão na capital paraense para a comemoração do Centenário da AD.

No sábado (18), a Igreja Assembleia de Deus completará 100 anos de existência e foi em Belém que ela surgiu.

A reportagem mostrou ainda um pouco da história da maior denominação evangélica do país, que hoje tem mais de 110 mil templos e trabalhos de evangelização e de ação social em todo o Brasil e também em diversos países do mundo


CPAD/ADBELEM

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Cem anos de vida – e agora o que vamos fazer em seguida?

Cem anos de vida – e agora o que vamos fazer em seguida?

É conveniente ler e fazer uma reflexão sobre o texto que recebi via e-mail e achei oportuno aqui postar.

Sou de um tempo em que o caráter de um crente era sobremaneira ilibado.

Lembro-me de um episodio que me marcou: Tinha eu, uns 10 ou 11 anos apenas, e amigo do filho de nosso pastor lá pelos idos anos de 1961 ou 1962, num determinado dia fui com ele e o pai fazer compras em um armazém, a pé e com sacolas de lonas e ao voltar para casa, em dado momento aquele pastor parou no meio da rua e disse: temos que retornar ao armazém, pois, o moço errou no troco!

Assim fizemos e ao chegar naquele estabelecimento comercial, meu pastor disse ao moço do erro cometido no troco do pagamento e entregou a diferença; e o comerciante ficou surpreso com a honestidade do homem de Deus!

Quando hoje vejo certas coisas ocorrerem nos arraiais ditos evangélicos, choramos de tristeza com a falta de temor com aquilo que Deus coloca nas mãos de certos “obreiros”!

Achaques financeiros, campanhas que não se prestam relatórios, quantos falam de obra missionária e arrecardam somas imensas e a pobre da secretaria de missões não vê a cor daquele dinheiro e isto não tem outro nome: mentira!

Enriquecimento ilícito, vidas nababescas, cachês altíssimos, exigências absurdas, mentiras ditas sem o menor sentimento de vergonha, desrespeito aos ouvintes, adúlteros e velhacos, caloteiros e afins!

Que Deus se apiede de nós e nos ajude a saber discernir os espíritos e nào dar apoio a estes lobos travestidos de ovelhas!

Acorde cristão!

Óbviamente não podemos generalizar, pois há um povo que teme ao Senhor Deus e sua Palavra e a estes digo: Ficai firmes pois logo o Senhor dará sua recompensa!

Pr. Daniel

Leia e tire suas conclusões.

SER CHIQUE SEMPRE

Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.

A verdade é que ninguém é chique por decreto.

E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda.

Elegância é uma delas.

Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famoso e importadas.

Muito mais que um belo carro Italiano.

O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.

Chique mesmo é quem fala baixo.

Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.

Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.

Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.

É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.

Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio, às pessoas que estão no elevador e as demais à sua volta.

É lembrar-se do aniversário dos amigos.

Chique mesmo é não se exceder jamais!

Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.

Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.

É "desligar o radar", “o telefone”, quando estiver sentado à mesa do restaurante, prestar verdadeira atenção a sua companhia.

Chique mesmo é honrar a sua palavra,

Ser grato a quem o ajuda,

Correto com quem você se relaciona e

Honesto nos seus negócios.

Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!

Chique do chique é não se iludir com "trocentas" plásticas do físico...

Quando se pretende corrigir o caráter: Não há plástica que salve grosseria,
Incompetência,

Mentira,

Fraude,

Agressão,

Intolerância,

Ateísmo...

Falsidade.

Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, lembrar de sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos terminar da mesma maneira, mortos sem levar nada material deste mundo.

Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.

Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!
Porque, no final das contas, chique mesmo é Crer em Deus!

Investir em conhecimento pode nos tornar sábios...

Mas,

Amor e Fé nos tornam humanos!

GLÓRIA KALLIL.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Bancada Evangélica na berlinda?

Pela segunda vez Dilma dá um bom tombo nos evangélicos.

Quando candidata, Dilma cedeu aos evangélicos sobre a questão da legalização do aborto.

Ela disse que não iria pautar tal assunto e, assim, quebrou a resistência dos pastores que, com isso, acabaram deixando José Serra na mão.

Ora, Dilma prometeu aquilo que ela já faria mesmo, pois a questão da legalização do aborto não precisa ser mandada ao Congresso pelo Executivo, pode ser pautada por qualquer partido ou grupo, inclusive o PT.

Certamente é o que vai ocorrer num futuro próximo.

Agora, algo semelhante se repete.

Trata-se do golpe de Dilma na bancada evangélica a respeito do material do MEC contra a homofobia.

Dilma cedeu dizendo que o governo não vai influenciar a vida privada de ninguém e, assim, não distribuirá o material do MEC nas escolas médias do Brasil.

Fez a vontade da bancada evangélica.

No entanto, o governo já havia comprado o material e, soltando-o na NET (“vazou, ué?”), fez todo jovem querer assisti-lo ao dizer que se trata de algo “proibido”.

Mandado às escolas, os vídeos – bons, mas chatinhos – não iriam ser vistos com a curiosidade que estão sendo acessados agora.

Não há jovem que não o tenha procurado no Youtube. É sucesso total.

Parece que Dilma já percebeu o óbvio: a oposição está despedaçada e, para governar, basta controlar a inflação sem deixar despencar a nossa capacidade de consumo.

Uma vez tocando o país assim, as questões ético-morais ou, como a impressa gosta de dizer, “ideológicas”, podem sempre ser tratadas desse modo.

Ou seja, Dilma pode satisfazer as ongs, que querem dinheiro para produzir materiais afinados com o que seria característico do PT, pode também agradar os intelectuais sinceros que querem ver o governo colaborando com causas “progressistas”, e, ao mesmo tempo, não precisa criar oposições momentâneas que a tirariam da meta que ela se colocou como presidente: eliminar a miséria no país.

Dilma veio de uma esquerda que acreditava quase que religiosamente em “missão histórica” e é segundo essa aura que ela age cotidianamente. Para ela, o trabalho duro, no dia-a-dia, em favor de uma meta de desenvolvimento parcial, é mais importante que qualquer outra coisa.

Alguns dirão que Dilma cedeu aos evangélicos de medo de uma retaliação destes no “caso Palocci”. Sim, Dilma está com essa batata quente nas mãos.

Mas ela já jogou o problema para Lula que, enfim, já que se salvou de coisa pior, que foi a crise do “mensalão”, então que vá a público defender Palocci, coisa que ela mesma, Dilma, não fez e vai tentar não fazer.

Agora, o caso certo mesmo é que Dilma não cedeu aos evangélicos por causa disso. Os evangélicos tem telhado de vidro não menor que o de Palocci, e Dilma saberia dar uma cacetada neles.

Dilma cedeu porque ela cederia, existindo ou não Palocci.

Dilma aprendeu com Brizola e com Lula que a governabilidade se faz com política, e a política nunca esteve tão fácil de ser feita como agora, com uma oposição desse tipo.

Dilma viu perfeitamente que o problema dela não é o PSDB.

O problema que ela enfrenta, agora, é até mais fácil que derrubar o PSDB que, enfim, está todo esfacelado.

O que ela precisa fazer é não descontentar os técnicos e militantes que estão com ela, e que adoram colocar em prática materiais novos na praça, por razões ideológicas e, é claro, financeira.

Ela sabe que esse pessoal, uma vez tendo sido pagos, não vão reclamar, vão ficar contente com a solução do “vazamento na net”.

De resto, sobra enganar os evangélicos, que já se mostraram não ter nenhuma inteligência diante da presidente.

Isso é visível: até os intelectuais que funcionam segundo as ordens dos conservadores, aplaudiram Dilma e não viram que caíram num armadilha.

Por exemplo, o professor Pondé, sempre pronto para aplaudir teses conservadoras, caiu como um patinho na trama de Dilma.

Saiu aplaudindo a presidente igual e até de modo mais ingênuo que os deputados evangélicos. Caso Dilma tenha assistido esse tipo de professor na TV, creio que riu muito.

Também a Rede Globo tomou um tombo de Dilma.

Comemorou a decisão da presidente e repassou os vídeos contra a homofobia nos seus programas jornalísticos, fazendo de graça uma propaganda para o MEC que, enfim, seria paga a peso de ouro caso o governo tivesse de comprar o horário.

Dilma não fez isso maquiavelicamente desde o início.

Mas, a partir de um determinado momento, ela passou a agir, sim, de caso pensado.

E funcionou de modo igual ao que havia feito em campanha.

A presidente tem porte de gaúcho bravo, mas ela nasceu em Minas Gerais.

Nem Tancredo comeria a esquerda e a direita pelas beiradinhas com tanto estilo, eficácia e … gosto.

Sim, gosto.

Dilma pegou gosto em brincar com esse pessoal, e faz deles gato e sapato.

© Paulo Ghiraldelli Jr. , filósoso, escritor e professor da UFRRJ

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Teoria e prática, quem se habilita?

A Alguns anos atrás esta foi a condição "imposta" a mim pelo Espirito Santo, quando buscava a solução de um grande problema que me assolava em todas as áreas de minha vida!

Você quer uma nova chance?

Sim Senhor! eu quero!

Te darei o que o você me pede, com uma condição; mas qual Senhor?

Perdoe os que te devem!

No momento não aceitei bem, mas pedi...SENHOR! ME AJUDE A PERDOAR!

Viajei pouco mais de mil kilometros, sózinho dentro daquele automovel e a luta foi enorme, e á medida que o Espirito Santo lembrava o nome do "desafeto" o perdão vinha e a vitória alcançada é para mim a maior experiência nesta área.

Concordo pois com as palavras abaixo.

"Suponhamos que você tenha uma pessoa que, por alguma razão, não gosta de você, vira-lhe o rosto, faz comentários desairosos a seu respeito, trata-lhe como inimigo, persegue você.

Você a encontra e no seu coração ecoa um grito silencioso por justiça ou até mesmo um desejo contido por vingança.

Tais coisas, sem que, em algumas circunstâncias, se saiba por que, acontecem.

Ainda perturbado, experimente orar por essa pessoa.

Este é o tipo de oração que parece feita no vazio.

Continue orando assim mesmo.

Ore porque quer obedecer a palavra de Jesus Cristo: “Amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem” (Mateus 5.43).

Continue obedecendo, mesmo que a contragosto.

Se você ficar firme, verá o que acontecerá.

Quando encontrar essa pessoa de novo, a disposição do seu coração não será a mesma.

Ela ainda é inimiga, mas você se importa menos com sua inimizade.

Não se consegue odiar uma pessoa pela qual se ora.

Se persistir orando, você ainda a amará.

Experimente.

Experimente a sabedoria de Jesus."

Israel Belo de Azevedo

Tem coisas que só Jesus faz por você!

A História do Pato
Havia um pequeno menino que visita seus avós em sua fazenda.
Foi lhe dado um estilingue para brincar no mato.
Ele praticou na floresta, mas nunca conseguiu acertar o alvo.
Ficando um pouco desanimado, ele voltou para o jantar.
Como ele estava andando para trás, viu o pato de estimação da vovó...
Em um impulso, ele acertou o pato na cabeça e matou-o.
Ele ficou chocado e triste!
Em pânico, ele escondeu o pato morto na pilha de madeira!
Sally (sua irmã) tinha visto tudo, mas ela não disse nada.
Após o almoço no dia seguinte, a avó disse: "Sally, vamos lavar a louça"
Mas Sally disse: " Vovó, Johnny me disse que queria ajudar na cozinha "
Em seguida, ela sussurrou-lhe: "Lembra-te do pato? '
Assim, Johnny lavou os pratos.
Mais tarde naquele dia, vovô perguntou se as crianças queriam ir pescar e vovó disse:
"Me desculpe, mas eu preciso de Sally para ajudar a fazer o jantar."
Sally apenas sorriu e disse, "está tudo certo, porque Johnny me disse que queria ajudar"
Ela sussurrou novamente, "Lembra-te do pato?"
Então Sally foi pescar e Johnny ficou para ajudar.
Após vários dias de Johnny fazendo o trabalho de Sally, ele finalmente não aguentava mais.
Ele veio com a avó e confessou que tinha matado o pato.
A avó ajoelhou, deu-lhe um abraço e disse:
"Querido, eu sei... eu estava na janela e vi a coisa toda, mas porque eu te amo, eu te perdoei.
Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar Sally fazer de você um escravo."
Pensamento do dia e todos os dias depois:
Qualquer que seja o seu passado, o que você tem feito...
O diabo fica jogando-o no seu rosto (mentir, enganar, a dívida, medo, maus hábitos, ódio, raiva, amargura, etc )....
Seja o que for...
Você precisa saber que:
Deus estava de pé na janela e viu a coisa toda.
Ele viu toda a sua vida ...
Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você está perdoado.
Ele está apenas querendo saber quanto tempo você vai deixar o diabo fazer um escravo de você.
A grande coisa acerca de Deus é que quando você pedir perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece.
É pela graça e misericórdia de Deus que somos salvos.
Vá em frente e faça a diferença na vida de alguém hoje.
Compartilhe esta mensagem com um amigo e lembre-se sempre:
Deus está à janela!

FACCIOSO E INSENSATO

FACCIOSO E INSENSATO        Textos: I Coríntios 1.1-31 INTRODUÇÃO:  A igreja em Corinto era, de todas as igrejas do Novo Testamento...